εїз ωαиєѕѕα εїз

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Não estou aqui para ser só mais uma, estou aqui para fazer a diferença. Tudo nessa vida levo como uma lição, dia após dia. Gosto das aventuras mais emocionantes, dos beijos mais apaixonados, dos pensamentos mais complexos, dos risos mais sinceros, das idéias mais insanas, dos sentimentos mais fortes... Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou, por que você gostando ou não essa é a verdadeira “ωαи”. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Adoro o modo como levo minha vida. E mesmo que isso desaponte algumas pessoas, eu consigo muito bem agradar quem merece. Não sei viver de mentira. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre...

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Qual o Sentido da Vida ?




A revista 'Isto É ' publicou esta excelente entrevista de Camilo Vannuchi.

O entrevistado é Roberto Shinyashiki, médico psiquiatra, com Pós-Graduação em administração de empresas pela USP, consultor organizacional e conferencista de renome nacional e internacional. Esta é uma das perguntas e uma das respostas.

Veja e medite.


ISTO É: "Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?"


Shinyashiki: "A sociedade quer definir o que é certo. São quatro as Loucuras da sociedade:

* A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.

* A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias.

* A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.

* Por fim, a quarta loucura: Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas.

As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.

Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento.

Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.


Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz:

"Doutor, não me deixe morrer. "Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz". Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada.

Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.

Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.

Segue o teu destino, rega as tuas plantas, ama as tuas rosas. O resto é a sombra das árvores alheias."